exige sentimentos como esse
quero a poesia vagabunda do cotidiano de novo.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
And so I'm here!
Tá, ainda tem coisa pra fazer nessa confusãozinha que agora chamo de lar. Ainda preciso de armários(gavetas!), utensílios vários e cortinas. Mas ele tá começando a ficar com uma carinha tão gostosa de lar.... A quem importa que a panela não pode ser pega com luva, porque não há luva? Eu tenho MINHA sala, MINHA cozinha e MEU banheiro. Tenho outras coisas também. E quer saber o que? Ontem a louça dormida só foi lavada às 11h. E o meu jantar foi torrada com manteiga e mel. A vida vai indo. E eu estou feliz.
Meu chuveiro? Tem dado trabalho. Hora esquenta, hora decide me deixar com frio. Mas ainda assim.....o que seria morar só sem um ou outro desafiozinho? com sorte dessa fez o Athos resolve de uma vez por todas o problema.
domingo, 12 de setembro de 2010
Recollection (1892)
How can it be that I forget
The way he phrased my doom,
When I recall the arabesques
That carpeted the room?
How can it be that I forget
His look and mien that hour,
When I recall I wore a rose,
And still can smell the flower?
How can it be that I forget
Those words that were his last,
When I recall the tune a man
Was whistling as he passed?
These things are what we keep from life's
Supremest joy or pain;
For memory locks her chaff in bins
And throws away the grain.
Anne Reeve Aldrich
The way he phrased my doom,
When I recall the arabesques
That carpeted the room?
How can it be that I forget
His look and mien that hour,
When I recall I wore a rose,
And still can smell the flower?
How can it be that I forget
Those words that were his last,
When I recall the tune a man
Was whistling as he passed?
These things are what we keep from life's
Supremest joy or pain;
For memory locks her chaff in bins
And throws away the grain.
Anne Reeve Aldrich
segunda-feira, 31 de maio de 2010
poema de 5 minutos e primeiro verso roubado. versão 2
tudo que um dia foi colorido
num dia doído
fica tão cinza
que perde o sentido.
tudo que um dia foi lágrima e dor
num dia contigo
se pinta com graça
e se enche de cor
tudo que é ou que pode existir
pode ser o inverso
no mundo, ou no verso.
preferências?
quinta-feira, 27 de maio de 2010
poema de 5 minutos e primeiro verso roubado.
tudo que um dia foi colorido
num dia doído
fica tão cinza
que perde o sentido.
tudo que um dia foi preto e branco
num dia contigo
fica tão lindo
que ganha sentido.
tudo que é ou que pode existir
pode ser o inverso
no mundo, ou no verso.
domingo, 23 de maio de 2010
Dos nossos planos é que tenho mais saudade
Quando olhávamos juntos
Na mesma direção
Aonde está você agora
Alem de aqui dentro de mim...
Agimos certo sem querer
Foi só o tempo que errou
Vai ser difícil sem você
Porque você esta comigo
O tempo todo
E quando vejo o mar
Existe algo que diz
Que a vida continua
E se entregar é uma bobagem...
sábado, 22 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Sangue nas veias.
Se tu só me falasses
pelo sangue nas veias
estaria agora dizendo tudo,
ou não dizendo nada?
Entendo melhor quando dizes tudo
ao mesmo tempo
do que quando não dizes nada
em tempo nenhum
E calado agora,
se meu ouvido prendo ao teu peito,
ouço retumbante e rápido um tum, um tum.
Assinar:
Postagens (Atom)
